A excelência gastronômica foi o elemento distintivo que colocou São Paulo em evidência na lista da Time Out Global.
Na lista Time Out Global, que destaca as 50 melhores cidades do mundo para 2024 com base nas experiências de moradores locais em viver, trabalhar e se divertir, Nova York conquistou o título de melhor cidade. São Paulo, a única representante brasileira na pesquisa, garantiu a 16ª posição.
A metrópole norte-americana foi eleita como a favorita devido à sua rica cena cultural e vida noturna pulsante. “Esta metrópole vibrante está sempre se adaptando, sempre inovando e sempre ultrapassando limites. Exposições constantes e imperdíveis nas galerias e museus da cidade, uma temporada incrivelmente movimentada na Broadway, e há sempre uma boa festa para ir. 15% dos entrevistados dizem que se mudariam para lá em um piscar de olhos”, aponta o resultado.
A vice-liderança ficou com Cidade do Cabo (África do Sul), seguida de Berlim, Londres, Madri, Cidade do México, Liverpool, Tóquio, Roma e Porto (veja ao final a lista completa).
São Paulo
“Injustamente negligenciada como destino de escala por muito tempo, São Paulo está agora firmemente estabelecida como um local de visita obrigatória num país onde não faltam atrações. A maior cidade do Hemisfério Sul é um destino global para quem gosta de gastronomia, rivalizando com Lima e a Cidade do México no manto de capital culinária da América Latina”, diz o texto sobre a capital paulista.
A gastronomia chamou realmente a atenção. “O próspero cenário gastronômico de São Paulo fica mais emocionante a cada dia. Gerações de imigração da Europa, Ásia, América do Sul e, mais recentemente, da África tornaram o cenário gastronômico de São Paulo tão diverso e vibrante quanto as espécies da floresta amazônica. Venha pela comida, fique pela vida noturna, pelas paisagens urbanas deslumbrantes, pelo Carnaval de cair o queixo e pela maior Parada do Orgulho LGBT do mundo”, continua o levantamento.
A Time Out afirma ainda que “100% dos paulistanos entrevistados disseram que a cidade os deixava felizes”.